segunda-feira, 21 de novembro de 2011

ÚLTIMA SEMANA DO ESPETÁCULO "MEU NOME É MENTIRA"!!!

                                    


  De terça a domingo, as 20h no teatro Martim Gonçalves- Canela!
Lembrando que no sábado e no domingo temos sessão extra as 17h!!
 
 

Meu Nome é Mentira no jornal A TARDE!

Foto: Bob Nunes

"Meu Nome é Mentira" une farsa e tragicomédia
(Matéria do jornal A TARDE do dia 18/11/2011)
"O mercado de trabalho para os atores não é fácil, mas não falta quem invista no talento e acredite na profissão, aprimorando as habilidades em uma academia. Este é o caso de 18 alunos/atores da  Escola de Teatro da Ufba, que comemoram a formatura no curso de Interpretação com o espetáculo Meu Nome é Mentira, texto e direção de Luiz Marfuz (As Velhas/ A Última Sessão de Teatro).  

A montagem será apresentada sábado e domingo, às 17 e 20 horas, retornando a partir da próxima terça-feira, sempre no Teatro Martim Gonçalves e  é inspirada, segundo o diretor Luiz Marfuz, em uma cena do texto A Exceção e a  Regra,  de Bertolt  Brecht, e foca o trabalho dos atores, que representarão 42 personagens.

Na trama, o explorador de um minério raro no oeste da Bahia mata seu empregado durante uma expedição e seu julgamento transforma o tribunal num espetáculo de absurdos. Os intérpretes, que se apresentam em cenário despojado, atuam e cantam. Uma banda (teclado, percussão, guitarra e baixo) toca ao vivo. (...)"


Leia a matéria na íntegra aqui: http://www.atarde.com.br/cultura/noticia.jsf?id=5785585

sábado, 12 de novembro de 2011

É HORA DE CONHECER UMA NOVA GERAÇÃO DE ATORES FORMADOS PELA ESCOLA DE TEATRO DA UFBA!



Dia 18 de novembro estreamos para o público soteropolitano o nosso espetáculo "Meu nome é Mentira"!
Seguimos em cartaz até o dia 27 (exceto na segunda, 21) sempre as 20h.
Aos sábados e domingos teremos duas sessões: 20h e 17h.


Local: Teatro Martim Gonçalves
Entrada franca (Senhas retiradas 2h antes no local)

Compareçam e divulguem!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Falando sobre...

Um homem comete um crime por razões ideológicas de classe. Seu julgamento converte o tribunal numa arena de absurdos onde juízes, advogados, testemunhas e atores mostram diversas versões do crime em que verdade e mentira se misturam para revelar a crise da representação teatral. É também uma paródia à espetacularização dos chamados “julgamentos do século”, que fazem do fato uma ficção e transforma as pessoas em personagens de dramas e comédias.
O texto é escrito e dirigido por Luiz Marfuz e tem como ponto de partida uma fábula de Brecht. São 42 personagens e 17 atores em cena, todos formandos do curso de interpretação da Escola de Teatro de Universidade Federal da Bahia. Eles dialogam com as estratégias do  teatro épico e outras formas cênicas, como a farsa, a tragicomédia, a música brechtiana  e o teatro coreográfico, revisitadas à luz da contemporaneidade.